Hong Kong em revolta

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A esquerda internacional dividiu-se em relação à revolta de Hong Kong (2019) e novamente diante da invasão da Ucrânia pela Rússia em fevereiro de 2022; os que optaram por apoiar Pequim adotaram o argumento de que a revolta de Hong Kong não passava de uma “revolução colorida” patrocinada pelos EUA. Contrariamente a esse discurso tendencioso, este livro conta a história real de um movimento de dois milhões de pessoas pelo sufrágio universal e pela defesa da autonomia de Hong Kong, prometidos por Pequim e consagrados na Declaração Conjunta Sino-Britânica e na Lei Básica de Hong Kong. A heroica luta do povo de Hong Kong, liderada pela juventude, foi derrotada. Pequim impôs sua Lei de Segurança Nacional, enterrou a autonomia e não apenas acabou com a oposição liberal, mas com todas as oposições e muitos sindicatos anteriormente fortes, impondo uma agenda de censura e controle do pensamento. A fim de nos posicionarmos corretamente não apenas sobre Hong Kong ou Taiwan, mas também sobre a disputa entre Estados Unidos e China, precisamos discutir a natureza do Estado chinês: a China não adota apenas o capitalismo, mas também um capitalismo Orwelliano, ainda pior que capitalismo liberal. Como socialistas, escolher o mal menor não é nosso objetivo programático. Au A esquerda internacional dividiu-se em relação à revolta de Hong Kong (2019) e novamente diante da invasão da Ucrânia pela Rússia em fevereiro de 2022; os que optaram por apoiar Pequim adotaram o argumento de que a revolta de Hong Kong não passava de uma “revolução colorida” patrocinada pelos EUA. Contrariamente a esse discurso tendencioso, este livro conta a história real de um movimento de dois milhões de pessoas pelo sufrágio universal e pela defesa da autonomia de Hong Kong, prometidos por Pequim e consagrados na Declaração Conjunta Sino-Britânica e na Lei Básica de Hong Kong. A heroica luta do povo de Hong Kong, liderada pela juventude, foi derrotada. Pequim impôs sua Lei de Segurança Nacional, enterrou a autonomia e não apenas acabou com a oposição liberal, mas com todas as oposições e muitos sindicatos anteriormente fortes, impondo uma agenda de censura e controle do pensamento. A fim de nos posicionarmos corretamente não apenas sobre Hong Kong ou Taiwan, mas também sobre a disputa entre Estados Unidos e China, precisamos discutir a natureza do Estado chinês: a China não adota apenas o capitalismo, mas também um capitalismo Orwelliano, ainda pior que capitalismo liberal. Como socialistas, escolher o mal menor não é nosso objetivo programático

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Informação adicional

Peso 0,380 kg
Dimensões 14 × 21 × 3 cm
Autor / Autora

Au Loong-Yu

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